domingo, 29 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
domingo, 22 de novembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Conta-mo outra vez
Conta-mo outra vez: é tão bonito
que não me canso nunca de escutá-lo.
Repete-me outra vez que o casal
do conto foi feliz até à morte,
que ela não lhe foi infiel, que a ele nem sequer
lhe ocorreu enganá-la. E não te esqueças
de que, apesar do tempo e dos problemas,
continuavam beijando-se cada noite.
Conta-mo mil vezes, por favor:
é a história mais bela que conheço.
Amalia Bautista
que não me canso nunca de escutá-lo.
Repete-me outra vez que o casal
do conto foi feliz até à morte,
que ela não lhe foi infiel, que a ele nem sequer
lhe ocorreu enganá-la. E não te esqueças
de que, apesar do tempo e dos problemas,
continuavam beijando-se cada noite.
Conta-mo mil vezes, por favor:
é a história mais bela que conheço.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
domingo, 15 de novembro de 2015
Penso em ti Paris!
Passo as mãos pelas águas do Sena, têm sangue, sangue inocente.
Vidas perdidas no delírio da guerra.
Perco-me na cidade ao encontro das lágrimas, choro de orfãos a cada esquina, pais, viúvas, viúvos.
Ruas desertas, jardins abandonados, portas fechadas e um vento Frio à solta.
Gela-me a Alma!
A Catedral rendeu-se fechou as portas à Fé, aos crentes.
E o Medo. É o Medo, que conduz a Vida...
E porque tudo é um risco... e tu uma cidade rendida.
Na linha ténue do horizonte uma bandeira branca hasteada que grita, grita:
Paris! Paris!
Caminho sozinha, melancólica pela ponte do romance.
Onde reside o Amor?
Talvez perdido nas águas de um rio onde navega o temor...
Não há Sol!
Não há Luz!
Não há Nada!
Tudo parou na escuridão do Silêncio e da Morte.
Caminho lado a lado com as tuas dores, tão tuas, tão minhas...
Perdida fiquei em ruas vazias...
E nas tuas pontes - a fuga ao Desespero...
Tarefa árdua a construção desta memória que não se apaga,
nem se verga ao sofrimento, no ódio que se propaga.
Sei que sobreviverás à violência, à agressão e serás Luz!
Renascerás!
Viverás!
Adaptada a um novo Tempo,
e no espelho das tuas águas - Flores,
para atenuar as tuas Dores...
E que seja a Palavra o arauto da Paz e do Amor!
Sempre!
À tua Glória - ao teu Lema:
Liberdade, Fraternidade, Igualdade.
Eterna na arte de um ideal proclamado,
e tanto o sangue derramado,
que jamais será esquecido...
AINDA HÁ MÚSICA NO AR, OS VIOLINOS NÃO FORAM VENCIDOS!
Orquídea Abreu
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
domingo, 1 de novembro de 2015
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