No centro das nossas vidas
Há um relógio do tempo
Que em etapas sucessivas
Define qualquer momento
Há um tempo para nascer
É o iniciar da vida
Um tempo para crescer
Logo quase de seguida
Há um tempo para chorar
Outro ainda para sorrir
Há um tempo para abraçar
Para quem o conseguir
Há um tempo para amar
É um tempo de eleição
Esqueça-se o verbo odiar
Digamos sim ao perdão
Há um tempo para a guerra
E um tempo para a paz
Naquele a força impera
Mas este nos satisfaz
Há um tempo para morrer
O último da nossa vida
E o seu acontecer
É uma causa perdida
Por isso queridos amigos
Enquanto cá estivermos
Vivamos pois divertidos
Já que não somos eternos.
FIM
Por Carmindo Pereira Ramos
Braga, 22 de Janeiro de 2010
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