Pendurou, no vão da porta desconhecida, a sua identidade,
Bate à porta e ela abre franqueando a passagem.
Entra, peregrino, pois te espero,
Não sei quem és ou se te mereço,
Neste degredo.
Mas bateste na hora certa.
Sai da rua,
A casa que te ignorava
Agora é tua.
Fátima Marinho
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