Para matar..., destruir
Uma Nação, o seu Povo
Com direito a existir.
Urso de garras ferozes
A realidade o define
Faz criancinhas morrer
Quem é que havia de ser
O vil ditador Putine.
Mastodonte assassino
Venenoso, viperino
A Ucrânia invadiu
Bombardeando cidades
Provocando mortandades
Senda do crime seguiu.
Um KGB imundo
Sem coração, sem amor
Um retrógrado profundo
A cuspir o seu furor.
Sua voz é o canhão
Armas a falar mais alto
Do que a própria razão
Das vidas em sobressalto.
Sem ser agredido agiu
De forma não esperada
Só porque a Ucrânia seguiu
Rota que não lhe agradava.
Ou seja, a democracia
Espelho do Ocidente
Liberdade dia-a-dia
Para toda a sua gente.
Vergonhosa a sua ação
Nos tempos que vão correndo
Este carrasco horrendo
Nunca mais terá perdão.
Carmindo Ramos
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