Fragmentos de bondade
quarta-feira, 2 de março de 2011
Vaso...
Quando eu morrer
esconde-me
como se eu fosse
os cacos de um vaso,
que partiu,
para que ninguém saiba.
Mais tarde
alguém dirá:
Da sua morte nada se sabe
mas pela hora
já deve ter partido.
Maria José Meireles
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