As minhas viagens pelo interior da paisagem e das estações da Vida,
ajudam-me a coabitar com os medos de aquém e além mar, assim como do
repelente imaginário das vísceras do ser humano.
Brinco sempre que posso nos intervalos da minha Existência, faço dentro e fora pequenos grandes registos da floresta de cimento das cidades, e das pessoas em decomposição acelerada.
Assisto, se posso em cima de um imaginário palco entre o mar dos sentidos e do pensar.
Sou espectador, mas com atenção afinada para os circuitos sensoriais da Vida no Planeta azul esverdeado, do bicho-homem e dos seres-vivos.
Por vezes, olho para as nuvens escutando as árias dos querubins terrestres na linha do horizonte do nosso canto salgado.
Sinto-me vezes sem conta, transportado para voos de paixões com imensa graça dos sentidos, da poesia da Vida, e da minha Alma em constante viagem fora de mim e dos outros.
Se puderes, salga isto e toma-lhe o gosto.
Nada é mais importante do que os sabores que passam pela boca e pelas palavras do coração, que bate sobre o ritmo da Vida Humana e de outras vidas aqui sentidas.
ajoVê
Brinco sempre que posso nos intervalos da minha Existência, faço dentro e fora pequenos grandes registos da floresta de cimento das cidades, e das pessoas em decomposição acelerada.
Assisto, se posso em cima de um imaginário palco entre o mar dos sentidos e do pensar.
Sou espectador, mas com atenção afinada para os circuitos sensoriais da Vida no Planeta azul esverdeado, do bicho-homem e dos seres-vivos.
Por vezes, olho para as nuvens escutando as árias dos querubins terrestres na linha do horizonte do nosso canto salgado.
Sinto-me vezes sem conta, transportado para voos de paixões com imensa graça dos sentidos, da poesia da Vida, e da minha Alma em constante viagem fora de mim e dos outros.
Se puderes, salga isto e toma-lhe o gosto.
Nada é mais importante do que os sabores que passam pela boca e pelas palavras do coração, que bate sobre o ritmo da Vida Humana e de outras vidas aqui sentidas.
ajoVê
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