Cara colega só uma pergunta. Inspiraste-te no poema abaixo? É que eu lembrei-me logo dele mal comecei a ler o teu. Ou não é teu? Bjs
Trecho de No caminho com Maiakóvski
Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada.
De Eduardo Alves da Costa - Atribuído a Bertolt Brecht e Vladimir Maiakóvski
Cara colega só uma pergunta. Inspiraste-te no poema abaixo? É que eu lembrei-me logo dele mal comecei a ler o teu. Ou não é teu? Bjs
ResponderEliminarTrecho de No caminho com Maiakóvski
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
De Eduardo Alves da Costa - Atribuído a Bertolt Brecht e Vladimir Maiakóvski