Veste a brisa, veste a alma; veste-te de brisa; veste a mágoa de flores e aguarda os frutos. Aceita. Abre as gavetas, abre os desejos; abre os sentidos. Desdobra as folhas secas e dá-lhes terra fresca. Rejeita a ira. Tropeça na chuva, tropeça no pranto; levanta-te e ilumina esse espanto em que a luz tropeça quando te foca; e se te espantas é bom ainda.
Mudaste as roupas, mudaste o tom, mudaste o rumo; muda o sentido. Muda o sentir.
As estações sucedem-se e sucede o que é bom ainda; veste o desejo; veste-te de alma. E acalma Rui Pedro Bento Um beijinho Belinha
Veste a brisa, veste a alma; veste-te de brisa; veste a mágoa de flores e aguarda os frutos. Aceita. Abre as gavetas, abre os desejos; abre os sentidos. Desdobra as folhas secas e dá-lhes terra fresca. Rejeita a ira. Tropeça na chuva, tropeça no pranto; levanta-te e ilumina esse espanto em que a luz tropeça quando te foca; e se te espantas é bom ainda.
ResponderEliminarMudaste as roupas, mudaste o tom, mudaste o rumo; muda o sentido. Muda o sentir.
As estações sucedem-se e sucede o que é bom ainda; veste o desejo; veste-te de alma. E acalma
Rui Pedro Bento
Um beijinho Belinha
Tanto, tanto...
ResponderEliminarLello.