Olhava o sol na minha varanda, escutava a música da banda, as notas musicais a soar ao vento.
Então apareceu-me uma criança, olhei-a com esperança, olhei seus olhos azuis cor do céu.
Sua lágrima transparente como a água que vai no rio.
Seu sorriso, lábios doces e inocentes, a beleza de uma criança.
Olhei suas mãos, nelas vi o mundo inteiro: guerras e homicídios, violação e violência, a paz a ser queimada tudo isso eu vi reflectido no seu coração.
Este poema eu dedico a todos os anjos da terra com suas asas de penas brancas como pétalas de rosa.
Esses anjos são...as Crianças.
Pedro Abreu
Então apareceu-me uma criança, olhei-a com esperança, olhei seus olhos azuis cor do céu.
Sua lágrima transparente como a água que vai no rio.
Seu sorriso, lábios doces e inocentes, a beleza de uma criança.
Olhei suas mãos, nelas vi o mundo inteiro: guerras e homicídios, violação e violência, a paz a ser queimada tudo isso eu vi reflectido no seu coração.
Este poema eu dedico a todos os anjos da terra com suas asas de penas brancas como pétalas de rosa.
Esses anjos são...as Crianças.
Pedro Abreu
Sem comentários:
Enviar um comentário