Se Nietzsche não fosse ateu assumido, faria um esforço para entender de que amor ele fala; assim, como o amor dele será apenas profano, o bem e o mal fica algo ingovernável.
Zézinha parabéns! O Blog atravessa um momento alto. Apesar de me censurares alguns comentários penso que os escolhes bem. Apesar de ser um discurso ingovernável, este que faço contigo, parece que mesmo à distância há uma certa unidade. É uma nova forma que temos para conviver. Gosto muito do que se vai vendo por aqui. Uma escrita simples e directa ao fundamental. É sempre bom poder ver para além do olhar,antes ou depois de cumprir com as tarefas rotineiras. Este blog é um óptimo espaço para isso mesmo. Um beijinho Belinha
Se Nietzsche não fosse ateu assumido, faria um esforço para entender de que amor ele fala; assim, como o amor dele será apenas profano, o bem e o mal fica algo ingovernável.
ResponderEliminarZézinha parabéns!
ResponderEliminarO Blog atravessa um momento alto. Apesar de me censurares alguns comentários penso que os escolhes bem.
Apesar de ser um discurso ingovernável, este que faço contigo, parece que mesmo à distância há uma certa unidade.
É uma nova forma que temos para conviver.
Gosto muito do que se vai vendo por aqui. Uma escrita simples e directa ao fundamental.
É sempre bom poder ver para além do olhar,antes ou depois de cumprir com as tarefas rotineiras.
Este blog é um óptimo espaço para isso mesmo.
Um beijinho
Belinha