quinta-feira, 26 de março de 2020

Jogo dos poemas ladrões

Isto de fazer poesia
Como qualquer outro
Como quem constrói um muro
Com o suor do seu rosto
É carolice
Não sou poeta
Porque me falta a simplicidade divina
Que triste não saber florir!
E construir versos
Sob o arco da aliança
Mas se como uma dádiva
Olho-me e comovo-me
O nobre doido que julgais
E vereis o universo
Da poesia
Nas palavras.

Ana Paula Vaz Serra (14/ 03/ 2020)

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